Para o treinador João Florêncio, a equipa encara com “alegria e vontade” a estreia na Taça Europeia frente às bósnias do HRK Grude, que, pelo que já lhe foi possível observar, “é uma formação que apresenta um bom nível de andebol”.

Apesar de ter sofrido algumas alterações significativas face à época anterior – saíram Isabela Ferrarin (Benfica), Kássia César (Beti Onak, Esp) e Ana Rodrigues (retirada) – o arranque do campeonato demonstra boas perspectivas. A equipa conta com a pivô Soraia Fernandes e a lateral Mónica Soares,  duas internacionais lusas que alinhavam no Alavarium, a guarda-redes Beatriz Barradas (ex-CA Leça), Francisca João e Vera Costa (ex-Maiastars), a angolana Alexandra Shunu (ex-1.º de Agosto, Ang), e as brasileiras Bruna Simionato (ex-ZRK Vrbas, Ser) e Bruna Caroline (ex-Corinthians, Bra). Renovaram Gabriela Almeida, Carla Ferraz, Mafalda Loureiro, Carolina Sousa, Catarina Páscoa, Catarina Lima, Bárbara Rodrigues, Teresa Pinto, Wendy Silva, Valéria Policarpo, Matilde Brazeta e Eva Paredes.

O treinador antevê, por isso, “um bom desafio” com as bósnias, mas quer que as suas jogadoras “desfrutem do momento”. O facto de jogarem em casa “pode ser positivo”

Já Carlos Pires, coordenador técnico da Academia, não esconde “a ambição da equipa”, que considerou “muito competitiva” e, garante, “não recusará, se estiver ao seu alcance, a oportunidade de ultrapassar a eliminatória”.