“São muito grandes e boas”, nota Clara Brás, que no fim de Setembro começou a apanha nas cerca de 40 árvores que possui na Quinta de Devesa, em Ribeiradio. A produtora cultiva diversas variedades do fruto, embora não saiba os nomes. Conhece melhor os sinais. Os ouriços das castanhas temporãs, normalmente colhidas “por altura dos Santos” (início de Novembro), são mais pequenos, “pelo que elas também deverão ser”. “Mas pode vir uma chuva e mudar tudo”, refere. Até à data, as pragas não têm atacado os seus castanheiros, pelo menos que a proprietária desse conta.
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