“A fazendinha de regadio produzia-lhe o linho de que fazia os lençóis, a camisa, os sacos, as calças de Verão e até a mortalha. As ovelhas davam-lhe a lã de que urdia o burel em que talhava a andaina, capucha, barrete e meiotes”. As palavras de Aquilino Ribeiro, plasmadas numa das salas do TEAR – Centro de Interpretação do Linho e Burel da Serra do Caramulo, em Sacorelhe, Ventosa, remetem para uma pequena parte do muito que há para descobrir neste equipamento cultural, inaugurado no passado dia 7.
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