Houve um tempo em que as mercearias eram o lugar de quase todas as compras, do pão e da fruta ao arroz vendido a peso, passando pelas mais variadas utilidades do dia-a-dia, como as ferragens ou o petróleo para as candeias. A expansão das cadeias de super-mercados e o progressivo despovoamento do Interior quase acabaram com estes estabelecimentos, muitos deles negócios de família, fazendo dos que resistem autênticas relíquias históricas.
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