A lapa, o aguilhão, as penas, o rodízio e a moega são apenas alguns dos muitos nomes que compõem a “máquina” de um moinho de água. José Albuquerque conhece-os como a palma das mãos, ou não fizesse todas as peças destes maravilhosos engenhos. Aos 63 anos, este habitante da aldeia da Soma, em Ribeiradio, conta a criação de centenas de artefactos para vários moinhos que foram recuperados no concelho de Oliveira de Frades, e até a construção de um.
Leia o artigo completo na mais recente edição do seu Notícias de Vouzela