“Tenho aí uma terra adiante que tem hectare e meio e devia dar quase 100 toneladas de silagem. Se calhar não vou tirar de lá dez, está tudo destruído”. É com evidente tristeza que Arménio Martins descreve o cenário num dos vários terrenos de milho que cultiva na aldeia de Destriz e que foram atacados pelos javalis. Pior é o retrato na sua maior propriedade: dos 20 hectares, dois foram danificados, o que significa a perda de 160 toneladas de silagem.
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