“O meu colega andou aí”. Assim contava, há algumas décadas, o “Ti Amadeu”, um agricultor de Alcofra, referindo-se ao lobo ou lobos que muitas vezes, de madrugada, iam farejar a porta do curral onde pernoitava na época da sementeira, na companhia das ovelhas. Algumas terras ficavam longe de casa, os acessos eram maus e a idade pesava nas pernas do velhote. Os predadores apareciam com frequência e, quando mais esfomeados, chegavam a atacar os rebanhos e, no limite, as pessoas.
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