O passado sábado pelas penas de Agostinho Torres, que durante décadas andou por esta nossa casa, e de sua filha, Celeste Torres de Almeida, trouxe-nos registado em livro a vida e obra da Sociedade Musical Vouzelense, que, afinal, não nasceu em 1931, mas em 1872, sob a designação de Philarmónica Vouzelense. Tem, por isso, 150 anos que por esta altura se estão a comemorar, fechando com chave de ouro com a apresentação desta obra.
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