Em entrevista ao Notícias de Vouzela, o responsável diz que a situação destas entidades já era má e pior ficou com a pandemia de Covid-19. Os números do desemprego são “expressivos”, mas muitos empresários estão a adiar decisões. Ao Governo, pede mais acção e menos leis, que chegam a ser “contraditórias”. A criação de um fundo de tesouraria, a suspensão do pagamento por conta e a redução do IVA da restauração para 13% nos produtos não alimentares são algumas das medidas “imprescindíveis” no imediato, mas há que pensar já no pós-pandemia, avisa.
Leia a entrevista completa na edição desta semana do seu Notícias de Vouzela