Num país onde as assimetrias regionais são acentuadas pela desertificação e envelhecimento populacional, ainda há gente nova que não desiste nem esconde a paixão pela terra que a viu nascer. Este foi o ponto de partida para uma conversa com Francisco Lourenço, natural de Fataunços e sócio-gerente do Atelier 3670 – Engenharia e Arquitetura. Empresário, tem um percurso político e associativo e defende que, se todos contribuirmos, tudo será “mais fácil e valorizado”.
Um testemunho para ler na última edição do Notícias de Vouzela!