Num mundo em acelerada mudança, um dos muitos problemas com que a sociedade se debate é o da obesidade, sobretudo quando ela se nota, desde logo, em muitas de nossas crianças e jovens. Esta é uma questão que a agenda mediática traz sempre para as parangonas das notícias, associando-a, em muitos casos, a excessos e desvios alimentares.
No âmbito da União Europeia, há uma intensa e extensa legislação sobre este problema, apontando medidas e hipóteses de soluções para travar mais esta “pandemia”. No nosso país, também tem havido uma boa mão cheia de normas legislativas, com enfoque mais nas escolas, com a mesma finalidade, a terminar agora com o Despacho nº 8127/2021, de 17 do presente mês de Agosto, proibindo largas dezenas de produtos nos estabelecimentos escolares, sobretudo aqueles que possuem sal a mais, açúcar e elevado valor energético.
Neste último documento, visam-se as normas e ter em conta na elaboração de ementas, na venda de géneros alimentares e no controle das máquinas de venda automática. A aposta centra-se na busca da saúde desde os primeiros anos de vida e durante o percurso escolar, articulando o sector da educação com os Centros de Saúde, procurando-se relacionar uma alimentação saudável e uma boa actividade física. Para isso, incrementa-se a prevenção de consumos e comportamentos de risco e a promoção de ambientes saudáveis.
Com o objectivo de colhermos algumas opiniões, fomos para o terreno à procura de ouvirmos o que pensam os pais, os médicos e os docentes.
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