Ao longo de 78 páginas, o autor retrata a vida, as tradições e os costumes de outrora, descreve os princípios e valores da sua gente e, com base nisso, traça um olhar crítico da sociedade actual.
“O meu povo (…) trabalhava arduamente para honrar a sua vida”, conta, logo no início da obra, referindo-se à “luta diária” de “retirar à terra algo para matar a fome”, num tempo em que se vivia do pastoreio e de “uma agricultura quase feudal, arcaica”.
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